Na oficina A Crônica é para todos, estudaremos as origens do gênero no Brasil e seus maiores autores. Faremos a leitura e a discussão de uma série de cronistas, clássicos e/ou contemporâneos, com o objetivo de aprimorar a escrita e as habilidades de observação e fabulação de cada um. Mas o eixo principal do curso é a recepção da crônica entre seus mais diversos leitores. Por meio de exemplos retirados da obra de Pellanda, veremos que a experiência de ser lido é fundamental para o cronista e que é ela que o define. Nos últimos encontros, passaremos à prática da escrita de crônicas.
Luís Henrique Pellanda nasceu em Curitiba, em 1973. Escritor e jornalista, é autor de O macaco ornamental (contos), Nós passaremos em branco (crônicas, finalista do Jabuti), Asa de sereia (crônicas, finalista do Portugal Telecom), Detetive à deriva (crônicas), A fada sem cabeça (contos), Calma, estamos perdidos (crônicas), Na barriga do lobo (crônicas, finalista do Jabuti), O caçador chegou tarde (contos, indicado ao Oceanos) e A crônica não mata (crônicas). Organizou a antologia A intensa palavra, reunindo 150 crônicas inéditas de Carlos Drummond de Andrade.
